quarta-feira, janeiro 25, 2006
poesia olfactiva
Prefiro em rodelas, ananazes!
Os meus peidos soam a drumbone
O seu odor é a químico letal
Quem sobrevive proclama:
-Não faz mal!
Os meus peidos são trovões do faroeste
São projectos de gente que investe
São torrentes que passam ao luar
São gases que conseguiram escapar
São nuvens que cheiram a feijão
São vestígios de bacalhau com grão
Armaduras contra a solidão
Armas que uso, porque não?
São... peidos
Nada mais posso dizer
São... bufas
Nada mais posso peidar
São... traques
Impossíveis de ver
Mas muito visíveis para cheirar
Peidos em Janeiro?
Rosas senhor!
Traques? Bufas? Gases?
Prefiro em rodelas, ananazes!
Os meus peidos soam a drumbone
O seu odor é a químico letal
Quem sobrevive proclama:
-Não faz mal!
Os meus peidos são trovões do faroeste
São projectos de gente que investe
São torrentes que passam ao luar
São gases que conseguiram escapar
São nuvens que cheiram a feijão
São vestígios de bacalhau com grão
Armaduras contra a solidão
Armas que uso, porque não?
São... peidos
Nada mais posso dizer
São... bufas
Nada mais posso peidar
São... traques
Impossíveis de ver
Mas muito visíveis para cheirar
Peidos em Janeiro?
Rosas senhor!
Traques? Bufas? Gases?
Prefiro em rodelas, ananazes!
Comments:
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o "vestigios de bacalhau com grão" é quase tão mau como "e ainda sinto nas entranhas esse choque que sofri"
Nice site!
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