quinta-feira, dezembro 22, 2005
Adeus Mantorras
Estou tão triste, depois de uns meses lá em casa tive de oferecer o Mantorras.
Aquela língua fria e sêca que me dava as boas vindas ao chegar a casa, o olhar vago e direccionado ao tecto... as mijadelas atrás do sofá... of bifes que desapareciam da bancada da cozinha... as cagadas debaixo da mesa da sala... os uivos noite fora... ai que saudades!
Mas não estou arrependido, é como um filho que cresceu e saiu de casa. Sei sempre onde o encontrar e também que vai ser sempre bem tratado.
Uma festinha ao Mantorras!
(que por acaso até podia ter feito melhor figura no jogo de ontem...)
Aquela língua fria e sêca que me dava as boas vindas ao chegar a casa, o olhar vago e direccionado ao tecto... as mijadelas atrás do sofá... of bifes que desapareciam da bancada da cozinha... as cagadas debaixo da mesa da sala... os uivos noite fora... ai que saudades!
Mas não estou arrependido, é como um filho que cresceu e saiu de casa. Sei sempre onde o encontrar e também que vai ser sempre bem tratado.
Uma festinha ao Mantorras!
(que por acaso até podia ter feito melhor figura no jogo de ontem...)