segunda-feira, setembro 26, 2005
Al-rashid-minpreta
Neste tempo de trevas, completamente perdidos no meio da maré negra, começamos a desanimar. Desde que Rita soprou o crude para as nossas casas que a vida nunca mais foi a mesma. Ainda na semana passada desisti de limpar o quintal de hora a hora.
Mas eis que surge uma esperança, um salvador...
Al-Rhashid!
É o nosso candidato! Ele! Que andou a deixar amedoins de produção biológica nas nossas caixas do correio; adubados com o seu próprio adubo de produção biológica. Ele que não come lixo, mas come tudo o que aparece no prato e não se entala na garganta! O ás do compostor!
É ele que vai conduzir as tropas do cimo do seu chaparro, envergando orgulhosamente o seu calção de banho do corcodilo.
Já há esperança! Vamos voltar a poder comer perceves e buer mines descansados na esplanada!
Mas eis que surge uma esperança, um salvador...
Al-Rhashid!
É o nosso candidato! Ele! Que andou a deixar amedoins de produção biológica nas nossas caixas do correio; adubados com o seu próprio adubo de produção biológica. Ele que não come lixo, mas come tudo o que aparece no prato e não se entala na garganta! O ás do compostor!
É ele que vai conduzir as tropas do cimo do seu chaparro, envergando orgulhosamente o seu calção de banho do corcodilo.
Já há esperança! Vamos voltar a poder comer perceves e buer mines descansados na esplanada!